
Tão medo, como se algo fosse parar
Vão medo, engole pequeno quem se preocupar
Vai cedo embora da alma
Perdoo o que me devora
Me doo ao grande sonhar
Não meço,
não messias,
Imersão apenas
Karma sem problemas
Dharma e suas parcialidades plenas
Esvazia o sentir e deixa navegar
Expectativas com o peso nas centenas
Afundaram no mar
Ninguém diria que as ondas sentem culpa
Uma ondina me contou que toda lei é uma idéia
E essa brisa fica séria
Conforme espaço congruente
E companheiros transcendentes
Dando a graça na matéria
Que tédio de quem quer ser Amélia
Num Universo auto consciente
Está esperando por ti
O que cultivas com a mente
LEIA TAMBÉM
Outros artigos:
- Os cães nunca deixam de amar por Teresa J. Rhyne recomendado por Maria Claudia
- Deus está sorrindo por Susana Savedra
-Individualismo, individualidade e individuação – diferenças que fazem toda a diferença por Yedda Macdonald

Luiza Jantsch
Consultora em permacultura, Luiza é ativista por uma sociedade integrada ao meio ambiente, já que acredita que só assim podemos garantir a qualidade de vida das gerações futuras e promover a ternura no Agora. Realiza projetos voltados pra equanimidade e para os jovens, sempre vinculando práticas de auto conhecimento para melhorar a qualidade da troca entre o micro e o macro cosmos que nos abarca.